Nossa Família Galáctica
Vamos ser muito claros. Esta é uma das poucas entrevistas recentes que temos com uma pessoa de estatura e credibilidade indubitáveis a descrever viagens a bordo de naves e num planeta distante. Para os que ainda não acreditam que as naves estão lá fora, ou que existem outros mundos, esta entrevista pode ser um ponto de viragem para vós.
Verifica-se que Bob teve encontros com extraterrestres durante muitos anos.
Não se pode assumir que todos fossem com o mesmo grupo, tivessem os mesmos objectivos, etc., pois ao longo dos anos houve aqui muitos espécies diferentes de extraterrestres, nem todos tinham o nosso bem estar em mente, embora os que não tivessem em conta o bem estar dos seres terrestres já não tenham permissão de se aproximar da Terra, porque estamos próximos da Ascensão.
E Bob refere qual é a aliança que o impede. (e aqui não há surpresas) - a Federação Galáctica. Bob diz que alguns são humanos, outros não são humanos, alguns são humanóides. Vamos esclarecer este ponto. Ser humano significa ser uma réplica do padrão Kadmon de Adão/Eva – simetria bilateral, posição erecta, visão a três dimensões, braços e pernas.
Mas pode chegar-se ao estágio de evolução humana por muitas linhas – mamíferos como nós, répteis, insectos, e mesmo plantas. O meu entendimento é que, neste momento, somente os mamíferos humanos são permitidos perto da Terra. Assim, por exemplo, os pequenos cinza negativos (Little Grayss) e os Reptilianos, geralmente não se encontram mais ao redor do planeta.
Bob faz-nos descrições de bibliotecas de livros computadorizados que ouvi falar descritos nos relatos de experiências de após a vida nos Planos Astrais.
As descrições das cidades e da zona rural envolvente também se assemelha às descrições dos Planos Astrais, por isso, pode ter visitado uma cidade ET da quarta Dimensão. Isso parece mais provável quando consideramos que relata não ter sido necessária qualquer preparação especial, como se tivesse ido, digamos, para a 5ª dimensão ou mais alto ainda.
Anteriormente, eu tinha a impressão que tinha visitado os ETs em Outubro transacto (2011), mas aqui ele refere que a sua visita de seis semanas aconteceu há nove anos, em 2003.
No entanto explica que esteve nas naves e no hospital durante o mesmo período de tempo – seis semanas. Talvez seja aqui que se gerou a confusão. Recentemente teve uma experiência de quase morte na qual lhe foi dito que não era a sua altura de transitar e que necessitava começar a falar sobre as suas experiências com ETs.
Bob diz que um dos seres galácticos que encontrou parecia mais velho mas não mostrava sinais de envelhecimento.
As civilizações avançadas podem escolher a idade que desejam manifestar e alguns escolhem manifestar uma idade mais avançada, mas isso não significa necessariamente que sejam mais velhos do que os outros; é uma questão de escolha e pode parecer apropriada se um indivíduo, digamos, for um líder ou um homem ou mulher de estado.
Na viagem de 2003, os seres galácticos mostraram a Bob uma visão de pós Ascensão da Idade Dourada e fizeram com que Bob soubesse o que ia acontecer. Dizemos novamente que é uma boa evidência para os que ainda se interrogam e duvidam. Para lá de testemunhar a realidade da Ascensão, Bob deixa-nos dois outros ensinamentos que considera igualmente importantes:
Um – que não há morte; que todos nós já somos imortais. Isto segue e é mantido em qualquer estudo de vida após a vida. Dois – que o Amor é a energia do Universo. Todo junto é o testemunho bombástico de Bob Dean. Esta transcrição, como muitas outras que têm sido feitas, são o trabalho amoroso de Ellen.
Graham
Dewyea: Olá, seja bem vindo à Nossa Família Galáctica.
Sou Graham
Dewyea.
O convidado de hoje é Robert Dean. O Sr. Dean é uma alta
patente - Major do Comando do Exército dos EUA - aposentado, tendo cumprido a
carreira militar durante 28 anos, e tendo-se especializado em análise de
informação. É perito em Ovnilogia e trabalhou em todo o globo para aumentar o
conhecimento sobre extraterrestres, OVNIs e encobrimento do governo sobre a
presença extraterrestre e seres de outros mundos. Estudou profundamente os
campos de Arqueologia, Teologia, História Antiga, Psicologia e Filosofia.
Seja bem vindo a este programa. É óptimo tê-lo aqui.
Robert
Dean: Obrigado, Graham. O prazer é todo meu.
GD: Há
muitas áreas que podíamos aflorar no programa de hoje, e há muitos vídeos seus
na internet a dar palestras em conferências, em documentários. Você deu uma
grande quantidade de entrevistas, todas sobre a presença de OVNIs e do
encobrimento de extra terrestres. O que eu desejava focar hoje era a sua
experiência pessoal com extra terrestres, para nos ajudar a compreender melhor
quem são, porque estão aqui e de que modo estão aqui para nos ajudar.
Numa entrevista recente com Kerry Cassidy, em Fevereiro
passado, houve um ponto durante a entrevista onde mencionou brevemente que
tinha estado a bordo de uma nave espacial e que lhe mostraram como seria o
futuro da Terra. Estou particularmente interessado em escutar mais sobre isso e
sobre as suas experiências pessoais com extraterrestres.
Muitas das pessoas que estiverem a escutar o programa
sabem quem você é, mas para os que acabaram de o conhecer, podia-nos falar um
pouco como se embrenhou neste assunto?
BD: Oh, meu
Deus. Que tempo temos? Graham, comecei a envolver-me com tudo isto … até certo
ponto, entrei pela porta das traseiras. Foi me dada uma missão especial em 1963
– estava ao serviço das forças armadas. Concorri e recebi uma tarefa especial
para fazer parte do Supremo Quartel General Aliado, na Europa, que nessa época
estava situado nos arredores de Paris. Foi uma tarefa escolhida, e tinha
realmente de ser – realmente tinha de concorrer e era uma tarefa selecionada.
Consegui levar a minha mulher e os meus filhos para
Paris, os meus filhos frequentaram o Secundário em Paris, e estive em Paris –
pelo menos, nos arredores de Paris – durante cinco anos. Mas quando cheguei, em
1963, fui direcionado para um estudo que estava em curso. Parece que a
Terceira Guerra Mundial quase que esteve iminente uma dúzia de vezes, devido a estranhos
objetos metálicos, de forma circular, em formação a sobrevoar a Europa.
Como sabe, nessa época havia o Pacto de Varsóvia e os
poderes Comunistas a Oriente, e havia o poder da NATO a ocidente. A Alemanha
esta dividida em duas precisamente ao meio. E todos estavam armados até aos
dentes, e esses objectos a sobrevoar essa área, em formação a alta altitude,
obviamente sob um controlo inteligente.
Os soviéticos pensavam que esses aparelhos eram nossos, e
durante algum tempo também pensamos que eles eram dos Soviéticos. Mas com as
demonstrações repetidas de tecnologia avançada que nos mostravam, passado algum
tempo tornou-se claro que nem nós, nem os Soviéticos tínhamos essa capacidade.
Assim, esse estudo estava a decorrer quando cheguei em
63, e acabaram-no e publicaram-no em 64. E foi a minha introdução à realidade
da presença extraterrestre. Embrenhei-me no estudo – e tinha um conhecimento
cósmico, uma visão de máximo secretismo, na época, Graham. Isso foi e ainda é o
nível mais alto de classificação secreta, de segurança dentro da NATO, e tive
acesso ao documento quando foi publicado em 64, e nunca mais pus este assunto
de lado ou me afastei dele.
E foi a minha introdução à realidade da presença extraterrestre.
E desde então, não fui capaz de me afastar dela.
GD: Certamente
fez uma grande porção de trabalho ao longo destes anos. Agora podemos saltar
precisamente para dento dele. Percebi que teve contactos cara-a-cara com extra
terrestres.
BD: Sim, tive
muitos contactos cara a cara ao longo dos anos, e, por acaso, levou-me um certo
tempo a habituar-me. Não sei se estava a sonhar. Por vezes, tiravam-me da cama
a meio da noite, e acabava a bordo das suas naves. Estive nas suas naves, pelo
menos uma dúzia de vezes que recorde vivamente, provavelmente mais vezes, e
tive encontros cara-a-cara com eles, em conferências, Graham. Por Deus, tive-os
a vir ter comigo nas conferências, durante os intervalos e a apresentarem-se!
E, sabe, eles parecem-se extraordinariamente connosco.
Você sabe, os humanos são criaturas muito interessantes. Seguimos um padrão,
mas somos distintamente únicos, de uma maneira ou de outra, e esses fulanos são
muito parecidos. São humanóides, parecem humanos, mas se olhar atentamente para
os seus olhos, sabe que não são humanos. Há uma intensidade … quando os olha,
olhos nos olhos, há uma intensidade e uma profundidade, que imediatamente sabe
que eles não são os Joe Smith ali da rua. São diferentes. São completamente
diferentes.
GD: E quando
diz que foi às suas naves, foi no seu corpo físico ou no seu corpo Astral? Ou
em ambos?
BD: Bom, estive
algumas vezes nessas naves para ser submetido a exames físicos e fisiológicos.
Agarravam-me de vez em quando e levavam-me a bordo, e submetiam a um exame
físico. Colocavam-me numa marquesa, completamente despido, deitavam-me numa
mesa e submetiam-me a um exame rigoroso. Falando de uma maneira geral, havia
cerca de 10, 15 ou mesmo 20 humanos à minha volta, e todos executam o mesmo
processo. Mas estive várias vezes nas suas naves, Graham, e cheguei a ponto de ter
uma espécie de relacionamento com alguns deles.
GD: E isso
passou-se com o seu consentimento?
BD: Como
sabe, nunca tive a sensação de ser raptado no sentido da palavra. Como sabe,
muitos de vós ainda se recordam de Whitley Streiber e das suas histórias de ser
raptado à força. E o pobre coitado ficou traumatizado. Conheço Whitley. É meu
amigo. E li muitos dos seus livros. E vi Whitley precisamente em Fevereiro, em
Fevereiro passado, aqui em Phoenix, na conferência mundial. E ele ainda está
traumatizado pelo que lhe aconteceu há anos quando estava a escrever o livro da
Comunhão.
Assim, algumas pessoas acham essa espécie de troca e este
inter-relacionamento com eles mesmo muito traumático. Mas, sabe Graham, nunca
senti que fui raptado à força. Senti-me sempre convidado. E voluntariei-me
sempre, sabe. “Raios, vou fazê-lo! Mostrem-me alguma coisa porque gostava de
aprender algo de novo!”
GD: E que
aprendeu quando foi às naves? Foi capaz de os ver? Foi capaz de ter uma
estimativa do tamanho e de como parecem?
BD: Oh, sim,
oh, sim, completamente. Os que encontrei a bordo são bastante altos e magros.
Não são magricelas, de modo algum, mas são elegantes. E os que me fizeram o
exame médico tinham geralmente seis pés de altura, e bastante elegantes. E são
humanoides. Parecem-se muito connosco, apenas são mais altos do que nós.
Mas quando os olha, olhos nos olhos, é quando sabe que
não são humanos.
Talvez sejam humanos, Graham, mas mais do que humanos.
GD: O que
quer dizer com isso?
BD: Bom, parece-me
que poderão ser nós talvez daqui a 100.000 anos, no futuro. Essencialmente são
como nós, mas há mais do que isso. Têm uma profundidade, têm uma compreensão,
têm uma intensidade, e quando nos olham nos olhos, parece que estão a ler os
nossos pensamentos. Você sabe, não têm de comunicar por palavras como fazemos
aqui. Parecem ser capazes de comunicar muito eficientemente através do
pensamento. E houve ocasiões em que comunicaram comigo e os lábios
não se mexeram. E custou habituar-me a isso, posso dizer-lhe!
GD: E como
consegui responder-lhes?
BD: É uma
forma de comunicação por telepatia. E isso parece ser um procedimento habitual
para eles. Você sabe. Sabe exactamente o que eles estão a pensar.
GD: E era
assim que comunicava com eles?
BD: Bem, quando
estava com eles – eles levaram-me por seis semanas; foi isso que realmente me
espantou – mas eu estava desequilibrado. Estava a ficar louco. Tinha mais
perguntas do que possa imaginar. Falava rapidamente e fazia perguntas aqui e
ali e tudo. Porque queria saber onde diabo estava. Nunca soube onde estava,
Graham. Não penso que estivesse a bordo de uma nave. Já estive a bordo de naves
e algumas delas são absolutamente gigantescas. Têm várias milhas de largura.
Mas neste caso especial, em que me retiveram durante seis
semanas, não senti que estava a bordo de uma nave. Agora vejo que podia ter
estado. Mas o sol era quente, a erva era verde, a água em pequenos córregos nos
jardins era fria e clara, e havia flores por toda a parte, e era como um parque
grande e belo. E pensei que estava numa cidade pequena e perguntava-lhes
repetidamente: “Onde estou? Onde
estamos?”
E realmente nunca tive uma resposta. Apenas uma vez uma
das mulheres teve visivelmente pena de mim porque eu balbuciava e fazia a mesma
pergunta sempre e sempre . Ela
disse: “Isto é Milena.”
Graham, eu não fazia a mínima ideia do que isso
significava. Ela disse-me: “Isto é Milena.” Agora, se era uma cidade ou se era
um planeta, não sei. Não sentia que estivesse a bordo de uma nave, porque o sol
era quente, o vento soprava e era como uma tarde encantadora num parque. Era
uma cidade pequena.
GD: Diria
que era algo que podia experimentar aqui na Terra?
BD: Oh, meu
Deus, claro que sim! Sabe, se for para uma pequena área rural fora da maior
parte das grandes cidades, encontra estas pequenas subdivisões onde há jardins
e parques, ruas e passeios, e bibliotecas e uma coisa ou outra. Pareceu-me ser
uma cidade pequena. Mas não vi nada parecido com veículos. Certamente não usam
automóveis. Toda a gente andava a pé, e nunca vi um edifício que tivesse mais
de dois ou três andares no máximo.
Mas aquilo que me impressionou mais onde eu estava,
Graham, penso que foi a escola, o auditório, as salas de palestras e as bibliotecas.
Fiquei mais espantado com isso do que com qualquer outra coisa que tenha visto.
GD: E porquê?
BD: Bem, as
salas de palestras, é óbvio que me levaram para uma sala de palestras, que juro
já estive anteriormente. Tinha uma sensação de familiaridade com esse lugar. E
era um daqueles… bom, o que era? Um anfiteatro ou um fórum Grego ou Romano?
Você vai ao rés-do-chão e então isso desce mais dois níveis, numa espécie de
anfiteatro de uma sala de aulas? Com um palco no fundo?
E já lá estive anteriormente, mas não consegui lembrar-me
exactamente quando.
Depois seguiu-se a biblioteca, que foi o que mais me
impressionou. A biblioteca era uma das bibliotecas mais extensas em que já
estive, mas era quase totalmente electrónica.
Não havia muitos livros. Visivelmente, a maior parte era
computadores. Era tão impressionante.
Fizeram surgir uma série de assuntos para eu ver, e
mostraram-me algumas coisas, porque eu estava maluco. Estava a tagarelar e a
fazer perguntas como um louco.
GD: Como era
o computador?
BD: Bem, perguntaram-me
uma vez. Disseram-me: “parece que é um estudante de História. Certo?” Eu disse:
“Sim, sempre me senti fascinado pela História humana.” Sabe, era uma das minhas
disciplinas favoritas quando estava na faculdade há anos. E disseram: “Em que
tipo de História está interessado?” Disse: “Bom, há uma coisa que desejei
sempre saber, e era sobre um jovem, um jovem humano chamado Alexandre III,
cerca de 300 A.C.”
E ele disseram,”Oh, sim.” Foram a esse computador e
procuraram várias coisas e então, Deus me ajude, surgiu um grande visor, um
écran muito largo, melhor e mais nítido do que jamais vi em qualquer cinema, e
havia uma batalha, uma batalha a ser travada por Alexandre, o Grande, e a
Pérsia do ano 300 A.C, precisamente em frente aos meus olhos! Eles conseguiram
reproduzir aquilo. Era tão real. Como se eu estivesse lá. Sabe como é, ouve os
sons, pode sentir os odores e … meu Deus, era chocante.
E é isso que eles parecem ser capazes de fazer, eles
conseguem aceder. Tive a impressão de que era o que eles chamam o Akasha [isto
é, os Registos Akáshicos].
GD: Certo.
BD: Parece
haver um registo infinito da História Humana desde o princípio das suas origens
até agora, não só até agora, mas visivelmente também incluiu o nosso futuro. E
foi uma coisa que também tive muita dificuldade em compreender.
GD: Que
outra tecnologia experimentou que realmente o espantasse?
BD: Oh,
Jesus! [risos] Bem, primeiro de tudo, como cheguei até aí. Eles fizeram-me
levantar a meio da noite. E eu estava a dormir de calções, eu durmo com os meus
BVD (marca de roupa). Estou numa área de estar, onde há cadeiras confortáveis,
e trouxeram-me aquilo a que eu chamaria um pijama – banda elástica à volta da
cintura, calça compridas, uma parte de cima larga, tal como um pijama em que as
pessoas costumam dormir. E deram-mo e disseram-me para o vestir e evitar ficar
com frio.
Estava a bordo de algo que pensei ser uma nave, não mais
de 20 a 25, 30 minutos o máximo. E o que recordo a seguir, estávamos …
estávamos onde quer que fosse, Milena ou fosse o que fosse, uma cidade, um
planeta ou qualquer outra coisa. E passei seis semanas com eles. E isso
literalmente destruiu a minha vida, Graham. Disse-lhe no outro dia, em tom de
brincadeira quando estávamos a conversar, disse-lhe que passei um período em
que pensei que tinha perdido o juízo?
Foi a fase um. Depois passei à fase dois, em que fiquei
convencido que tinha perdido o juízo. E passei por isso e agora estou na fase
três, e convenci-me que estou de perfeita saúde mental e que o resto do mundo
está maluco. [risos]
E sinto-me confortável com isso, Graham.
GD: Realmente
não foram seis semanas do tempo da Terra, por aquilo que partilhou comigo no
outro dia, não é verdade?
BD: Bem, foi
isso que me perturbou, vê? Perguntou por tecnologia, que efeito tinha tido
sobre mim, o que é que me impressionou mais. Estive literalmente seis semanas com
eles! Quero dizer com isto, que me alimentaram, fui à casa de banho, deram-me
um quarto pequeno, com … era confortável como pode encontrar-se num pequeno
hotel modesto ou num motel. Tinha uma casa de banho, uma cama e um chuveiro.
E trouxeram-me um menu ilustrado, com tipos de pratos
diferentes, algo como pode encontrar quando vai a um restaurante Denny’s. Quero
dizer, havia um menu com fotografias. E depois disseram-me que podia apontar
para qualquer coisa do que estava ai representado que eu desejasse, que iriam
arranjar isso para mim. E arranjaram.
Comi como um porco durante seis semanas! Praticamente tudo
o que queria. Qualquer coisa que eu apontasse, tinha passado 20 minutos. Como
faziam, não sei explicar. Um casal a que contei isto disse que parece bastante
com o que você viu em Star Trek, onde vão até à parede, projectam no computador
e surge uma chávena de chá? Ou seja o que for?
Mas realmente a tecnologia que me arrasou, Graham, foi
quando me trouxeram de volta. Porque quando estava com eles, estava preocupado.
Pensava: “Meu Deus, o que é que a minha esposa fez? Sabe, quando acordou de
manhã e não me viu? E a minha roupa ainda está lá e eu desapareci no meio da
noite? A polícia ainda andará à minha procura?
Depois de três ou quarto semanas, pensei: Meu Deus,
provavelmente há polícia por toda a parte à procura do ancião excêntrico. Mas,
caramba, quando me trouxeram de volta, trouxeram-me 15 minutos depois de me
terem levado.
Deixe-me dizer-lhe, agora, se não pensa que esta espécie
de abanões destroem quaisquer ideias preconcebidas que possa ter sobre as leis
da física! E aprendi que esses seres são capazes de manipular a matéria e
manipular o tempo.
E vou ser honesto consigo, Graham, já passaram nove anos
e ainda tenho problemas em compreender isto. Estamos a lidar com inteligências
do exterior que podem literalmente manipular a matéria e o tempo. Essa é uma
das razões porque foi posta uma tampa nisto e vai ficar assim durante mais
algum tempo.
Por Deus, as nossas autoridades não têm ideia como introduzir
os povos a esta realidade, porque os seres humanos do planeta são tão
primitivos e atrasados, que estamos a confrontar inteligências que podem estar
um milhão de anos avançados em relação a nós. Vamos ter de fazer este percurso com
muita cautela. Não espero ver nenhuma espécie de Divulgação durante a minha
vida.
Ainda estou a ver se assimilo o que aconteceu comigo em
2003, e mesmo ainda hoje acho difícil de aceitar porque depreendi que toda a
minha visão anterior do mundo era completamente inútil. Tudo o que tinha
aprendido na escola sobre Física, Astronomia e História, vi que a maior parte
era lixo! É difícil aceitar, ao compreender que a velha visão do mundo entra em
colapso em torno de si, e terá de construir só por si, um novo padrão, e isso
não é fácil.
Compreendo porque é que a tampa está colocada sobre este
assunto, e porque é que eles empurraram isto para baixo firmemente, Graham,
porque ainda não podem começar a contar aos povos a história completa.
As pessoas têm de ficar habituadas à ideia e começar
suavemente a ser introduzidas a algum material. E sabe, se começar a acontecer
o que chamam uma Divulgação, eles abrem a caixa de Pandora, e bum, salta tudo
cá para fora. E o mundo… digo com honestidade perante Deus, não creio que a
maior parte dos povos deste planeta esteja preparada para isto, Graham.
GD: Se pudéssemos
voltar atrás … claro, tudo o que partilha inspira tantas perguntas… E uma coisa
que realmente queria esclarecer sobre isto é que parece que foi levado a bordo
várias vezes. Não teve a sensação de ser raptado. Não foi uma experiência de
causar medo. E quando falamos, no outro dia, isso pareceu – que você estivesse
muito interessado neles, claro – e parece também que eles estão muito
interessados em si.
BD: Sim, isso
foi algo que me ocorreu, porque se tornou claro para mim, depois de algum
tempo, que estavam interessados em mim tal como eu estava interessado neles. E
perguntei-lhes: Porquê? Estava habitualmente com cinco deles. Era como se
tivessem uma equipa para tomar conta de mim. Havia três homens e duas mulheres
nesse grupo, e eram o mesmo grupo – permaneceram comigo, mais ou menos, o tempo
todo. Sei que me deitavam na cama, à noite, e eu dormia como um bebé durante
seis a oito horas. Mas vi que estavam tão fascinados comigo como eu estava com
eles. E um dia, perguntei-lhes porque motivo.
E disseram, que visivelmente, os humanos têm um genoma
único. Parece que a genética da espécie humana é muito rara e muito especial. E
na verdade, é única, e tentaram explicar-me. Parece que o genoma humano é
feito, pelo menos, de doze pares de cromossomas e genes de outras espécies que
se encontram na galáxia, não são meramente uma combinação de um ou dois, mas
visivelmente somos uma mistura de um molho de espécies e raças diferentes, de civilizações
do exterior. E assim sendo, o genoma humano é visivelmente único.
E eles estão fascinados, e estudam-no. Tiraram amostras
de mim, tiraram amostras de tecidos enquanto estava com eles, para estudo. E, seguramente,
o meu genoma era fascinante, e que os humanos da Terra são únicos e muito
especiais.
Realmente, um dos homens disse-me uma vez: “Se os humanos
tivessem ideia de como são raros e especiais, tratar-se-iam, uns aos outros,
muito melhor.” E afirmou isso e tive de concordar com ele.
GD: Sabe em
que sociedade permaneceu, que extraterrestres estiveram consigo quando foi
levado? [inaudível]
BD: Eles
nunca esclareceram isso. Graham, não só não sei onde estava, mas não estava
muito certo sobre a espécie ou a raça com a qual eu estava, porque eles
parecem-se muito connosco! Apenas quando observar os seus olhos, notará que há
uma diferença na maneira como olham para si. Há uma intensidade nos seus olhos
que … uma profundidade. É
difícil encontrar palavras para descrevê-lo.
Há uma intensidade que, quando olham para si, parece que
estão a ver através de si. Não diria que são aqueles que são chamados de
Reptilianos, e não diria que são os pequenos Grays, embora já tenha visto
alguns dos Grays anteriormente. Mas enquanto permaneci com eles, não havia Grays
ali. Todos com que estive eram humanóides, no sentido que podiam calcorrear uma
rua para cima e para baixo sem perceber isso. Podiam sentar-se perto de si num
restaurante que não notaria a diferença.
GD: E com
descreveria a energia deles? Como era, como era a sensação deles como … [inaudível]?
BD: Oh, isso
é outra coisa. Quando falo em olhá-los nos olhos, você sente a sua energia,
Graham. Há uma tal intensidade. Nem sei se podia chamar-lhe uma aura.
Possivelmente é o mais próximo a que poderíamos chegar. Mas há uma espécie de
energia electromagnética que sente quando está perto deles. É quase uma forma
de vida, uma energia de vida. E é muito poderosa. É quando realmente sabe que
não são humanos, que se forem humanos, são mais do que humanos.
Talvez mil anos ou um milhão de anos avançados em relação
a nós.
GD: Poderia
descrever essa energia como uma energia espiritual?
BD: Penso
que, provavelmente, é o mais próximo a que podemos chegar, Graham, sim. Você
sabe, é uma espécie de energia espiritual. Como também sabe, todos nós, seres
humanos, não somos corpos humanos materiais. Quero dizer com isto que
caminhamos dentro destes contentores durante 60, 80 ou talvez 100 anos, e
quando esse contentor começa a envelhecer e a degradar-se, descartamo-lo,
deixamo-lo, caminhamos para fora dele. Que, essencialmente, os seres humanos
são seres espirituais. Bem, esses fulanos que encontrei também são seres
espirituais, mas a sua espiritualidade tem uma intensidade que achei espantosa.
GD: Descreveria
isso como um estado de existência mais elevado, talvez uma unidade de
consciência? Mais pacífica e harmoniosa?
BD: Bem, é
uma espécie de intensidade, Graham. É como quando está perto de uma máquina
eléctrica e pode sentir a electricidade estática. Aproximando-se da máquina,
poderá senti-la. É por isso que usar somente palavras, não será suficiente para
descrever algumas das coisas que experimentei.
E peço desculpa, porque acho difícil, pois tentei durante
anos dizer estas coisas em termos que pudesse partilhar com outras pessoas, penso
apenas que as palavras da língua Inglesa não são suficientes para descrever a
profundidade e a intensidade das minhas sensações e das minhas emoções. E
tentar descrever o que é estar na presença deles, é como estar perto de um ser
espiritual incrivelmente poderoso! Mas eles parecem-se exactamente como nós. Quero dizer … Sabe, nunca vi nenhum
deles sem roupa.
Disse algo sobre a minha viagem. Jamais vi algum deles
comer e ao ter ideia disso pensei que era muito estranho. Nunca comeram na
minha presença. E penso que ingeriam comida tal como eu. Tinham boca, tinham
dentes e tinham um aspecto saudável. Mas
eu comi imenso enquanto estive com eles.
GD: [risos] E
considerando o aspecto, pareciam velhos? Pareciam jovens?
BD: Bom, um
dos homens tinha o cabelo cinzento e tive a impressão que era o mais velho do
grupo. Como disse, eram três homens e duas mulheres que permaneceram quase todo
o tempo comigo, durante essas seis semanas.
Um dos homens parecia como se fosse, pareceu-me que tinha
65 anos, talvez 70 anos se fosse humano. Mas não parecia – como raio é que devo
descrever isso? – não parecia envelhecido, tinha só o cabelo cinza e os olhos e
a pele pareciam como se fosse dessa idade.
Mas não tinha rugas, mas era muito, muito claro, muito
óbvio que era mais velho que os outros dois.
GD: Viu
crianças?
BD: Não,
nunca vi uma criança. Interroguei-os sobre isso. Disse: “Onde estão os vossos
filhos?” e eles informaram que basicamente estavam na escola, ou num lugar
semelhante. Porque não havia … Durante as seis semanas que permaneci ali, nunca
vi uma criança. E isso foi uma surpresa para mim. Por isso eles disseram que,
sim, tinham crianças, mas que estavam na escola.
GD: Uma das
coisas que aprendi é que há câmaras de cura nas naves. E interrogo-me se tem
alguma lembrança de ter estado numa câmara de cura, e como se sentiu física,
mental e emocionalmente quando regressou?
BD: Bem, dessa
vez quando estive a bordo da nave, estava completamente nu, e estava deitado
numa mesa e esse ser alto percorria o meu corpo com as mãos. Nem uma única vez
as mãos dele tocaram o meu corpo, mas sentia o calor das suas mãos enquanto ele
percorria desde os dedos dos pés até ao alto da cabeça. Pude sentir o calor das
suas mãos. E tive a impressão que não só me estava a examinar, mas que até
certo ponto, provavelmente estava a sintonizar-me, ou a curar-me, ou fosse o
que fosse.
Fiz 83 anos há uma semana, Graham, e considerando todos
as coisas – o facto que quase morri em Outubro – estou muito boa forma, para
uma pessoa idosa.
GD: Isso é
óptimo.
BD: Por isso
presumo que parte desse tratamento, parte desse … seja o que for que fizeram …
considerei isso uma forma de, você sabe, de tratamento ou como tal. Mas as mãos
dele nunca tocaram o meu corpo, mas senti o calor das suas mãos e tive a
impressão de que não só estava a ser sintonizado mas, ao mesmo tempo, estava a
ser examinado.
Podia ter alguma coisa nas mãos, mas não me lembro de ver
nada como luvas ou algo semelhante. A única coisa que recordo, são os seus
dedos muito compridos.
GD: Houve
qualquer coisa que não gostasse, com que não se sentisse confortável, quando
estava …?
BD: Sabe, é
surpreendente. Não, nem uma coisa! A única coisa que achei desconfortável foi
não ter tido respostas a todas as minhas perguntas. Sabe, eu estava sempre a perguntar:
“Onde estou? Onde estamos? Estou noutro planeta? Estou noutra dimensão? Onde
estou?” E
realmente nunca tive uma resposta clara. E aquela mulher que se apiedou,
olhou para mim e disse: “Isto é Milena.” E eu não fazia a menor ideia de que
raio era isso ou do que ela estava a falar.
GD: Tem
estado em contacto com eles desde então?
BD: Bem, deixe ver. Não, nas últimas semanas, não. Estive … estive a curar-me de … Sabe, quase
morri em Outubro, Graham. Fui atacado por um vírus da meningite. Falei na
conferência de Kerry Cassidy no Condado de Orange, em Setembro passado, penso
que foi no dia 25 e 10 dias mais tarde estava na unidade de cuidados
intensivos, em coma, num hospital de Phoenix. E fui atacado por um vírus de
meningite e, sem dúvida, os médicos pensaram que o velho ancião estava a bater
a bota, você sabe.
Chamaram a minha esposa e o meu filho e disseram-lhes que
não esperavam que fosse capaz de ultrapassar isso. E assim, estive no hospital
durante seis semanas. Um período interessante, não é verdade? Seis semanas com
os alienígenas e seis semanas no hospital.
GD: Oh, oh sim.
BD: Mas, estou aqui. Estou a recuperar lentamente a minha
força. Sinto o meu nível de energia a voltar lentamente, não tão depressa como
gostaria. E o meu apetite está a melhorar um pouco. Por isso, penso que aos 83…
Caramba, talvez ainda dure mais alguns anos.
GD: Bem, isso
é uma sorte para nós. Quando falamos previamente – e penso que é correto
mencionar isto no programa – que realmente sentiu que morreu. Teve uma experiência
fora do corpo e foi encorajado a regressar. Certo?
BD: Bem, estive
em coma, e visivelmente estive fora do meu corpo. Graham, tenho uma vaga
memória de ter estado fora do meu corpo, e recordo de ter regressado a casa! E,
que Deus me ajude – sem querer gracejar com as palavras, foi-me dito que não
podia ficar, que tinha de regressar. E eu não queria regressar.
Você sabe, estive em três guerras, tive três casamentos,
tive algumas tragédias na minha vida. Oitenta e alguns anos nesta planeta,
Graham, não estou a queixar-me, não tome como tal, mas penso que estar no
planeta Terra todos estes anos não foi exatamente uma viagem divertida.
Estive na guerra da Coreia. Estive na guerra do Vietnam.
Perdi muitos amigos, Perdi um filho que se suicidou. Tive três casamentos. Puxa, estou
cansado, você compreende! Penso que paguei tudo o que devia, e queria ir para casa.
E quando fui para casa, para me ajudar, eles não me deixaram ficar! Disseram-me
que tinha de regressar porque não tinha acabado, seja o que for que isso signifique.
Por isso, talvez me tenham mandado regressar para fazer o que estou a fazer
neste momento, para falar consigo.
GD: Bem,
realmente aprecio que partilhe isso connosco. E, caramba … uma hora parece nunca
ser suficiente, tal como você disse quando estávamos a falar antes do programa
– apenas dá para arranhar a superfície. Há um pedaço que gostaria de ter e se
você tiver tempo gostaria de voltar à sua experiência sobre as naves e mais
sobre a sua experiência com extraterrestres.
Mas houve uma mensagem, ou algo parecido, eles
mostraram-lhe como seria a nova Terra. O que recordo é que é uma visão muito
bela.
BD: Bem, foi
isso exatamente o que aconteceu. Tive … sempre tive altos e baixos na minha
vida. Uma vez a gracejar disse à Kerry Cassidy que sempre tive uma relação
amor/ódio com a raça humana desde criança. Num minuto observo a espécie humana
e penso: “ Oh, não são doces? Não
são amorosos? Não são maravilhosos?” e no minuto seguinte estou a
dizer: “Vão para o inferno. São um bando de isto e aquilo… Que estourem todos.”
Você sabe, “Não merecem a pólvora para os explodir.”
E assim tive esta relação de dualidade com a Humanidade
desde criança. Bem, isso ainda acontece, mas creio que a raça humana está a
sofrer – e eles afirmaram isto muito claramente para mim – que toda a espécie
humana, Graham, está a sofrer uma transição. E neste momento, nesta época, a
espécie humana está a sofrer o que eu descreveria como uma transformação
transcendente em direcção a uma nova raça, a uma nova espécie.
E mostraram-me alguns momentos fugazes do futuro. E é
absolutamente glorioso! Vamos conseguir fazer isso. Vamos desbravar o caminho
desta transição espantosa. A analogia que costumo usar, é como atravessar a
adolescência. A espécie humana está a passar do último estágio da adolescência
para a idade adulta. E como disse, chamo a isto uma transformação transcendente
para uma raça completamente nova.
Estamos literalmente a ser geneticamente manipulados para
sermos uma nova espécie. Está a acontecer,
é muito penoso, e isso – a acontecer neste período de adolescência. Com
guerras, aflições, misérias e ódios e tudo isso, há um futuro para a Raça
Humana e é absolutamente glorioso.
Temos um futuro, Graham, e eles tornaram isso muito claro
para mim. Indubitavelmente, o futuro é tão claro para eles como o passado.
Porque tentaram explicar-me – o que ainda não chegou à primeira base – que não
há essa coisa a que chamamos tempo pois quando pensamos nisso, o conceito
humano de tempo não é de modo algum aquilo que na realidade é, que lá fora, no
espaço/tempo, há apenas o presente eterno.
Assim, se puder compreender isto e achar algum sentido,
você tem o meu … desejo isso mesmo, porque ainda tento compreender este
assunto. Depois de nove anos, ainda tento compreender que raio é que isso
significa.
GD: E quando
lhe mostraram como seria a nova Terra, havia realmente algo em particular que
lhe chamasse a atenção ou realmente permanece consigo em termos do que lhe foi
mostrado?
BD: Sim, aquilo
que me chamou mais a atenção, que …Você sabe, quis sempre ir às estrelas, e sei
que num sentido espiritual os seres humanos proveem das estrelas, que são a
nossa origem, lá fora no tempo/espaço, no espaço/tempo. E o futuro que me
mostraram é que a totalidade da espécie humana foi para as estrelas e ocupou o
seu lugar de direito juntamente com milhões e milhões de outras espécies,
civilizações e culturas e que estaremos lá fora, nos anos que ainda estão para
chegar.
E que esse é o nosso futuro. E os maiores sonhos que
podíeis ter dos nossos velhos filmes patéticos do Star Trek? Indubitavelmente,
ainda não vimos nada. E a coisa que realmente mais mexeu comigo é que eles
concluíram que havia uma coisa - você
sabe, lembra-se quando costumávamos ir ver os velhos filmes do Star Trek, que
falavam na Federação Galáctica?
GD: Certo, sim, recordo.
BD: Indubitavelmente,
há algo parecido com isso lá fora e, por Deus, os quartéis generais dessa coisa
nem sequer são na nossa Galáxia. Há algo como uma Federação Galáctica. Há uma
organização de inteligências desenvolvidas lá fora que … são praticamente
deuses no seu desenvolvimento e evolução e no seu estado de desenvolvimento
tecnológico. E há quartéis generais para esta organização, mas nem sequer são
na nossa Galáxia. A imagem que me foi dada fez-me pensar em M31, Andrómeda.
Recordo que anos atrás, quando estudei Astronomia, a Galáxia
de Andrómeda está catalogada coimo M 31, nos nossos catálogos astronómicos.
GD: Ok.
BD: E fiquei
com a impressão que era onde provinha a Federação Galáctica, ou onde se
situavam os quartéis generais.
Mas temos um futuro, a raça humana tem futuro! E isso é a
coisa mais emocionante. E eu tento dizer isso às pessoas, sabe, particularmente
a esses que preveem uma destruição total.
Essas pessoas, que dizem todos: “Oh, o mundo vai acabar
em 21 de Dezembro, blá, blá, blá. São
todos agoirentos…!” Oh, estupidez! Disparate, como costume dizer. Cem
mil ou um milhão de pessoas morre hoje, Graham, e para elas, o mundo chegou ao
fim. E outro milhão nasce.
Por isso, essa treta agoirenta, se perdoar o meu Francês,
não posso tolerar. E, quando estive com esses fulanos … Odeio a palavra alienígena.
Odeia a palavra ET – que também não se aplica. O termo que gosto de usar é que
são a nossa família. São literalmente a nossa família.
E eles indicaram que há um futuro para a espécie humana, e
é um futuro glorioso. E por mais incrível que pareça, ainda não temos ideia no
que nos estamos a tornar.
GD: E é
justo dizer, pelo que lhe ensinaram e pela sua perspetiva, que eles são nós
daqui a muitos anos no caminho, e que nos estão a ajudar a evoluir?
BD: Bem,
sabe, é uma boa pergunta. E é uma boa resposta. Quando considera que não há
essa coisa a que chamamos tempo, caramba, posso ter estado a falar com seres
humanos de 1 milhão de anos no futuro! Porque eles podem viajar no tempo tal
como usamos um carro para descer a rua e
ir até à mercearia.
Voltando a 1947, quando aquele pequeno acidente aconteceu
em Roswell, houve um cientista Alemão – bem, von Braun era um deles, mas –
mostraram-lhes a nave, e esse cientista alemão olhou e disse. “É uma nave de
tempo. Não é uma nave do espaço, é uma nave do tempo.” E então aprendi, quando
estive com eles que, quando viaja no espaço, você realmente viaja no tempo.
Por isso, sim, os fulanos com quem passei seis semanas,
que me alimentaram como um porco, que podiam ser seres humanos de milhões de
anos de avanço no futuro. Não tive oportunidade de lhes fazer esta pergunta e
não tenho a certeza se me responderiam. Mas distraí-os com se na realidade
fossem.
GD: Falou no
fim deste ano, em Dezembro de 2012. Muitas pessoas acham que este ano é
significativo, e é o ano em que estamos a ver essa transição, a transformação –
algumas pessoas chamam-lhe Ascensão; outros chamam-lhe desenvolvimento,
evolução. Também pensa nisso dessa maneira, é este ano que vamos ver essa
grandes mudanças?
BD: Bem, sabe,
estive na Cidade do México há um ano. Fui convidado por Jaime Maussan para uma
Conferência na Cidade do México. E tive a oportunidade de falar com um par de
anciãos que eram Shamans Maias. E sabe o que eles realmente dizem? Que efetivamente
esperam que Quetzalcoatl regresse a 21 de Dezembro. É o que o calendário deles
diz. Dizem que o mundo não vai acabar. O velho mundo, o velho ciclo chegará ao
fim, mas irá iniciar-se um novo começo. E esperam efetivamente que Quetzalcoatl,
a serpente com penas, regresse!
Quetzalcoatl, de acordo com a antiga Maia, Azteca e Inca –
Kukulkan – era um homem alto, branco, de barba e olhos azuis que veio há milhares
de anos, ensinou-lhes Física, Ciência e Astronomia e todas as coisas, e
prometeu, quando os deixou, que voltaria.
Bem, alguns dos Shamans Maias acreditam que o velho
Quetzalcoatl vai voltar.
Sabe, Graham, ficaria totalmente surpreendido se o verdadeiro
acontecimento que provavelmente vai mudar tudo fosse uma confrontação maciça
com alguns dos nossos primos, quando descerem em naves gigantes de duas ou três
milhas de largura e aterrarem e disserem, “Ah, a vossa infância acabou!”
GD: Vê isso acontecer?
BD: Vejo que
quase tudo é possível, Graham. Espero, apenas, que aconteça que eu possa andar
por aí até 21 de Dezembro para ver isso.
GD: Bem, é
interessante que fale sobre isso. Há muita especulação sobre a maneira como a
nossa família galáctica se irá dar a conhecer, se tornar mais visível. Quando será a altura certa? O fim
deste ano é significativo? E penso que há bastante a apontar que seja. Você
mencionou a Divulgação, e isso, do nosso ponto de vista humano … a Terra ainda não
está preparada para isso. E penso que o tempo o dirá, certo? Claro que é, indubitavelmente, um ano
interessante, certo?
BD: Bem, vai
ser um ano interessante, e quer estejamos ou não preparados, tenho uma suspeita,
Graham, que eles vão mostrar-se de uma maneira magnífica e não vai demorar
muito, e quer estejamos ou não preparados, isso não importa. Mas como disse Robert
Heinlein, a infância vai chegar ao fim. E se for: “Ei, rapaziada, estamos aqui,
somos a vossa família. Agora, vamos construir um novo começo. Vamos começar um
novo calendário, e vamos contar este dia um, do ano zero.”
Eu queria aguentar para ver isto acontecer.
GD: Oh, sim. Tempos emocionantes, sem dúvida. E estão aqui para nos
ajudar.
BD: Bem, nunca estiveram aqui para nos destruir. Porque têm
estado aqui desde o princípio. As pessoas pedem-me para os descrever, e digo
que o mais próximo que posso chegar é que eles são … guardiães. Estão a
desenvolver a espécie humana através desta transição, estão a tentar ajudar-nos
a fazer esta transformação. E não são necessariamente benevolentes, mas também
não são malévolo.
GD: Se tivesse
de concentrar a informação que aprendeu e, talvez igualmente importante, a
informação que pensa que é realmente importante que as pessoas ouçam, se pudesse
dizer num par de frases, o que é que pensa que é mais importante?
BD: Bem, é
difícil de conseguir – e se precisamente o que está a pedir, e farei o meu
melhor para tentar dizer. Depois de tudo o que vi, depois de tudo o que aprendi
e de todas as coisas que me foram mostradas, depois de viver 83 anos – uma vida
inteira – aprendi duas coisas que realmente, para mim, são importantes: Uma, Graham,
é que não há morte, os seres humanos são seres espirituais, são infinitos e
imortais. E a outra coisa, que é a mais importante, penso, é que na verdade há
um ser supremo, que há Deus. E para mim é tudo o que necessito saber, e é tudo
que sempre necessitarei saber.
GD: E
juntamente com estas linhas, numa das entrevistas que tive consigo, você falou sobre
o que aprendeu sobre o amor.
BD: Oh, Deus! O Amor é a linha de base, Graham. O Amor é a
energia/poder do Universo. O nosso Pai que está no céu, ama-nos, e esse é o
assunto mais importante. E se pudéssemos simplesmente amar-nos uns aos outros,
meu Deus, como seria este mundo?
GD: Bem, a
minha esperança e a minha visão é que é para aí que nos dirigimos. Por isso,
com esta transição, com o apoio e a ajuda da nossa Família Galáctica, a nova
Terra que estamos a criar, este novo grupo ou esta unidade de consciência, é a
fundação, a base. O Amor é a base, a fundação.
BD: O Amor é
a fundação Graham. Você referiu o requesito certo.
GD: Bem, foi
uma grande alegria, Bob Dean, tê-lo no meu programa. E você tem tanto conhecimento
e tantos anos de experiência! E muito grato pelo seu tempo, e espero que
possamos fazer isto de novo.
BD: Bem,
talvez possamos, Graham. Muito obrigado. Foi um prazer. Grato por me ter convidado
[FIM]
Drove
them up the wall
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